![]() Teci teu nome a angústia, a impostura lamentar que te mata, consome açoite sua cruz que deslumbrar feriu meu ser a amargura além da mácula dos cravos neste tal meu sofrer por te ver tal servir no banir de ti tristeza, o nunca remanso Estou em ti, tecida de gastos regressos sua jornada sem mim, imolada indefesa duma cruz eternizada, e brilho perdido tal face já exausta se ressentindo lívida pecados demolidos num vão passado delirante esse crucificar os sofrimentos. Constar de erigir industrioso arremate dou ornamento desse construir tristezas passos devidos ao Gólgota dos homens perder o que chora que por mim escavo numa tumba de meus sentidos tão seus querida lamentada, triste fragmentada... Irá partir por mim, imerso a tão dissabor libertado na minha escrava arquitetura ou demais longe do enfado feito cinzas escurecer antes dos fartos infortúnios Inepto ao brilhar constelações da vida serei tua algoz a edificar seu descanso! ![]() Jurubiara Zeloso
Enviado por Jurubiara Zeloso em 11/10/2017
Alterado em 11/10/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|